segunda-feira, 27 de abril de 2015

[Semana 20-04-05] Robyn edita "Robyn"


"Será que daqui a 10 anos Robyn vai ser um belíssimo franchise de Madonna ou de Kylie [Minogue]?", perguntava James Hunter no Village Voice, em Abril de 2008, numa análise ao trabalho da sueca. E completava: "é difícil antecipar estas coisas". É, de facto, quase impossível antecipar estas coisas ou este blogue nem sequer teria razão para existir. E a resposta é: não. Robyn não se tornou numa imitação de Madonna - em 2015 é aquilo que já era em 2005 e em 2008, uma cantora pop para o ouvido dos indies, dos alternativos - não terá sido por acaso que a Pitchfork a adoptou como "a sua" artista pop nem terá sido acidente a contribuição dos conterrâneos The Knife com sintetizadores em "Who's That Girl". Não queremos com isto dizer que o grande público é esquecido - há aqui hinos pop tremendos, foram extraídos cinco singles que colocaram Robyn nos topes.




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