Num contexto em que o rock pouco ou nada trazia de novo, este som que é punk e que é dançável e que é suado acaba por soar fresco. Um baixo e uma bateria, um ritmo infernal que, ironicamente, não ficaria mal como carta fora do baralho (a par dos Rapture) na DFA de James Murphy, a mesma que obrigou Sebastien Grainger e Jesse F. Keeler a colar um ano (o último da década de 70) ao nome pensado a priori.
Sem comentários:
Enviar um comentário