Em 2004, ao 12º disco de estúdio, os The Cure chegam ao inevitável homónimo. Mantendo a tradição estabelecida desde 1992, a banda de Robert Smith edita mais um álbum em ano de campeonato europeu de futebol e fá-lo com uma vitalidade que parecia perdida em Inglaterra 96. “The Cure” é claustrofóbico, desesperado, nervoso – atributos que poderão ser associados à escolha do produtor Ross Robinson – que trabalhou, por exemplo, com os caóticos Slipknot.
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